top of page

TELESSAÚDE E EDUCAÇÃO PERMANENTE:

Vamos Conversar?

VAMOS APRENDER MAIS? 

REFERÊNCIAS:

 

1. BERNARDES, A; COIMBRA, L; SERRA, H. Utilização do Programa Telessaúde no Maranhão como ferramenta para apoiar a Educação Permanente em Saúde. Rev Panam Salud Publica 42 25 Out 2018. Brasil, 2018.

 

2. CAMPOS, K; SANTOS, F. A educação a distância no âmbito da educação permanente em saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Rev. Serv. Público Brasília 67 (4) 603-626out/dez. Brasil, 2016.

 

3.CARNEIRO, V; BRANT, L.C. Telessaúde: dispositivo de educação permanente em saúde no âmbito da gestão de serviços. Revista Eletrônica Gestão & Saúde Vol.04, Nº. 02, Ano 2013 p.2365-2387. Brasil, 2014.

4. CECIM, R.B. Educação permanente: desafio ambicioso e necessário. Interface-Comunic. Saúde e Educ. v.9, n.18, p.161-177, set.2004/fev.2005.

 

5. CELES, R. et al. A telessaúde como estratégia de resposta do Estado: revisão sistemática. Rev Panam Salud Publica 42, 2018. Brasil, 2018.

 

6. CEZAR, et al. Educação a distância como estratégia para a educação permanente em saúde? Revista de Educação à Distância ISSN 2359-6082 2017, v.4, n.1. Brasil, 2017.

7. DAMSCENO, F. et al. Um estudo sobre o emprego da mineração textual para classificação de teleconsultorias no contexto do Projeto Telessaúde - RS. Revista: RECIIS (Online). Brasil, 2016.

8. FARIAS, Quitéria et al. Implicações das tecnologias de informação e comunicação no processo de educação permanente em saúde. Reciis – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde. Brasil, 2017.

9. GUIMARÃES, E. et al. Teleconsultoria e videoconferência como estratégia de educação permanente para as equipes de saúde da família. Cogitare Enferm. 2015 Abr/Jun; 20 (2):376-84. Brasil, 2015.

10. MICCAS, F. L., BATISTA, S.H.S.S, Educação permanente em saúde: metassíntese. Rev. Saúde Pública 2014;48(1):170-185.

11. MONTEIRO, A. et al. Redes de atenção à saúde: a experiência do telessaúde UERJ. J Bras Tele. 2012; 1(1):11-14. Brasil, 2012.

12. NASCIMENTO, Cynthia et al. Telefonoaudiologia como estratégia de educação permanente na atenção primária à saúde no Estado de Pernambuco CEFAC, Brasil,2007.

13. NILSON, L. et al. Telehealth Centers: A Proposal of a Theoretical Model for Evaluation Centros de Telessaúde: Uma Proposta de um Modelo Teórico de Avaliação. Mary ann liebert, inc.  Vol. 23 no. 11 november 2017 telemedicine and e-health. Brasil, 2017.

14. OLIVEIRA, M. Educação à Distância como estratégia para a educação permanente em saúde: possibilidades e desafios. Rev Bras Enferm, Brasília 2007 set-out; 60, Brasil, 2007.

15. PRADO, C. et al. Teleamamentação no Programa Nacional de Telessaúde no Brasil: a experiência da Telenfermagem. Revista: Rev. Esc. Enferm. USP. Brasil, 2013.

16. SILVA, A et al. Limites e possibilidades do ensino à distância (EaD) na educação permanente em saúde: revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 20(4): 1099-1107. Brasil, 2015

17. SILVA, V; NESPOLI, Z. Ambientes Virtuais de Aprendizagem como Estratégia de Educação Permanente para Profissionais do Sistema Único de Saúde, na Atenção Primária. Cadernos ESP, Ceará 6(2):  60-76, jul./dez. 2012. Brasil, 2012.

 

18. SILVA, A.; MOREI, C.; MORAES, I. Proposta conceitual de telessaúde no modelo da pesquisa translacional. Rev Saúde Pública 2014;48(2):347-356. Brasil, 2014.

19. SILVA, L. et al. ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) NA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA ÁREA DA SAÚDE. RIT – Revista Inovação Tecnológica Volume 8, número 1 – 2018. Brasil, 2018.

REFERÊNCIAS:

 

1. BERNARDES, A; COIMBRA, L; SERRA, H. Utilização do Programa Telessaúde no Maranhão como ferramenta para apoiar a Educação Permanente em Saúde. Rev Panam Salud Publica 42 25 Out 2018. Brasil, 2018.

 

2. CAMPOS, K; SANTOS, F. A educação a distância no âmbito da educação permanente em saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Rev. Serv. Público Brasília 67 (4) 603-626out/dez. Brasil, 2016.

 

3.CARNEIRO, V; BRANT, L.C. Telessaúde: dispositivo de educação permanente em saúde no âmbito da gestão de serviços. Revista Eletrônica Gestão & Saúde Vol.04, Nº. 02, Ano 2013 p.2365-2387. Brasil, 2014.

4. CECIM, R.B. Educação permanente: desafio ambicioso e necessário. Interface-Comunic. Saúde e Educ. v.9, n.18, p.161-177, set.2004/fev.2005.

 

5. CELES, R. et al. A telessaúde como estratégia de resposta do Estado: revisão sistemática. Rev Panam Salud Publica 42, 2018. Brasil, 2018.

 

6. CEZAR, et al. Educação a distância como estratégia para a educação permanente em saúde? Revista de Educação à Distância ISSN 2359-6082 2017, v.4, n.1. Brasil, 2017.

7. DAMSCENO, F. et al. Um estudo sobre o emprego da mineração textual para classificação de teleconsultorias no contexto do Projeto Telessaúde - RS. Revista: RECIIS (Online). Brasil, 2016.

8. FARIAS, Quitéria et al. Implicações das tecnologias de informação e comunicação no processo de educação permanente em saúde. Reciis – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde. Brasil, 2017.

9. GUIMARÃES, E. et al. Teleconsultoria e videoconferência como estratégia de educação permanente para as equipes de saúde da família. Cogitare Enferm. 2015 Abr/Jun; 20 (2):376-84. Brasil, 2015.

10. MICCAS, F. L., BATISTA, S.H.S.S, Educação permanente em saúde: metassíntese. Rev. Saúde Pública 2014;48(1):170-185.

11. MONTEIRO, A. et al. Redes de atenção à saúde: a experiência do telessaúde UERJ. J Bras Tele. 2012; 1(1):11-14. Brasil, 2012.

12. NASCIMENTO, Cynthia et al. Telefonoaudiologia como estratégia de educação permanente na atenção primária à saúde no Estado de Pernambuco CEFAC, Brasil,2007.

13. NILSON, L. et al. Telehealth Centers: A Proposal of a Theoretical Model for Evaluation Centros de Telessaúde: Uma Proposta de um Modelo Teórico de Avaliação. Mary ann liebert, inc.  Vol. 23 no. 11 november 2017 telemedicine and e-health. Brasil, 2017.

14. OLIVEIRA, M. Educação à Distância como estratégia para a educação permanente em saúde: possibilidades e desafios. Rev Bras Enferm, Brasília 2007 set-out; 60, Brasil, 2007.

15. PRADO, C. et al. Teleamamentação no Programa Nacional de Telessaúde no Brasil: a experiência da Telenfermagem. Revista: Rev. Esc. Enferm. USP. Brasil, 2013.

16. SILVA, A et al. Limites e possibilidades do ensino à distância (EaD) na educação permanente em saúde: revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 20(4): 1099-1107. Brasil, 2015

17. SILVA, V; NESPOLI, Z. Ambientes Virtuais de Aprendizagem como Estratégia de Educação Permanente para Profissionais do Sistema Único de Saúde, na Atenção Primária. Cadernos ESP, Ceará 6(2):  60-76, jul./dez. 2012. Brasil, 2012.

 

18. SILVA, A.; MOREI, C.; MORAES, I. Proposta conceitual de telessaúde no modelo da pesquisa translacional. Rev Saúde Pública 2014;48(2):347-356. Brasil, 2014.

19. SILVA, L. et al. ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) NA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA ÁREA DA SAÚDE. RIT – Revista Inovação Tecnológica Volume 8, número 1 – 2018. Brasil, 2018.

REFERÊNCIAS:

 

1. BERNARDES, A; COIMBRA, L; SERRA, H. Utilização do Programa Telessaúde no Maranhão como ferramenta para apoiar a Educação Permanente em Saúde. Rev Panam Salud Publica 42 25 Out 2018. Brasil, 2018.

 

2. CAMPOS, K; SANTOS, F. A educação a distância no âmbito da educação permanente em saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Rev. Serv. Público Brasília 67 (4) 603-626out/dez. Brasil, 2016.

 

3.CARNEIRO, V; BRANT, L.C. Telessaúde: dispositivo de educação permanente em saúde no âmbito da gestão de serviços. Revista Eletrônica Gestão & Saúde Vol.04, Nº. 02, Ano 2013 p.2365-2387. Brasil, 2014.

4. CECIM, R.B. Educação permanente: desafio ambicioso e necessário. Interface-Comunic. Saúde e Educ. v.9, n.18, p.161-177, set.2004/fev.2005.

 

5. CELES, R. et al. A telessaúde como estratégia de resposta do Estado: revisão sistemática. Rev Panam Salud Publica 42, 2018. Brasil, 2018.

 

6. CEZAR, et al. Educação a distância como estratégia para a educação permanente em saúde? Revista de Educação à Distância ISSN 2359-6082 2017, v.4, n.1. Brasil, 2017.

7. DAMSCENO, F. et al. Um estudo sobre o emprego da mineração textual para classificação de teleconsultorias no contexto do Projeto Telessaúde - RS. Revista: RECIIS (Online). Brasil, 2016.

8. FARIAS, Quitéria et al. Implicações das tecnologias de informação e comunicação no processo de educação permanente em saúde. Reciis – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde. Brasil, 2017.

9. GUIMARÃES, E. et al. Teleconsultoria e videoconferência como estratégia de educação permanente para as equipes de saúde da família. Cogitare Enferm. 2015 Abr/Jun; 20 (2):376-84. Brasil, 2015.

10. MICCAS, F. L., BATISTA, S.H.S.S, Educação permanente em saúde: metassíntese. Rev. Saúde Pública 2014;48(1):170-185.

11. MONTEIRO, A. et al. Redes de atenção à saúde: a experiência do telessaúde UERJ. J Bras Tele. 2012; 1(1):11-14. Brasil, 2012.

12. NASCIMENTO, Cynthia et al. Telefonoaudiologia como estratégia de educação permanente na atenção primária à saúde no Estado de Pernambuco CEFAC, Brasil,2007.

13. NILSON, L. et al. Telehealth Centers: A Proposal of a Theoretical Model for Evaluation Centros de Telessaúde: Uma Proposta de um Modelo Teórico de Avaliação. Mary ann liebert, inc.  Vol. 23 no. 11 november 2017 telemedicine and e-health. Brasil, 2017.

14. OLIVEIRA, M. Educação à Distância como estratégia para a educação permanente em saúde: possibilidades e desafios. Rev Bras Enferm, Brasília 2007 set-out; 60, Brasil, 2007.

15. PRADO, C. et al. Teleamamentação no Programa Nacional de Telessaúde no Brasil: a experiência da Telenfermagem. Revista: Rev. Esc. Enferm. USP. Brasil, 2013.

16. SILVA, A et al. Limites e possibilidades do ensino à distância (EaD) na educação permanente em saúde: revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 20(4): 1099-1107. Brasil, 2015

17. SILVA, V; NESPOLI, Z. Ambientes Virtuais de Aprendizagem como Estratégia de Educação Permanente para Profissionais do Sistema Único de Saúde, na Atenção Primária. Cadernos ESP, Ceará 6(2):  60-76, jul./dez. 2012. Brasil, 2012.

 

18. SILVA, A.; MOREI, C.; MORAES, I. Proposta conceitual de telessaúde no modelo da pesquisa translacional. Rev Saúde Pública 2014;48(2):347-356. Brasil, 2014.

19. SILVA, L. et al. ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) NA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA ÁREA DA SAÚDE. RIT – Revista Inovação Tecnológica Volume 8, número 1 – 2018. Brasil, 2018.

bottom of page